quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Reflexão - CONFISSÃO DE PECADOS



Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.

Transgredir a lei divina é uma marca da humanidade.

Não existe ser humano que não violente a lei do Senhor. Seu status, sexo e idade não lhe exclui de ser um transgressor dos dez mandamentos. Ninguém na face da terra cumpre o mandamento de amar a Deus e o próximo.

Devido à natureza corrompida herdada de nossos pais, Adão e Eva, somos inclinados, desde o nascimento, a desobediência ao Soberano. Estamos constantemente maquinando e fazendo o que é mal aos olhos do Senhor.

Outro fator que contribui para a nossa vida de pecado são as tentações do maligno. Este ser asqueroso, inimigo de Deus e da vida santa, coloca “casca de banana” em nossa trajetória para nos desqualificar diante do Criador e sermos castigado por ele, nesta vida e na eternidade. A estratégia do Diabo é simples: induzir-nos a discordar do padrão de vida traçado pelo Todo Poderoso e desobedecer à regra divina revelada para nós, registradas nas Santas Escrituras.

Aliado, a natureza corrompida e influencias satânica, temos, em geral, um estilo de vida, contrária a lei do Senhor, mas aceito, sem constrangimento, pelos integrantes da nossa sociedade. Como fazemos parte desta ordem e não queremos nos indispor para não sofrer algum tipo de retaliação, adotamos, infelizmente, em nosso viver, alguns princípios desta ordem caída e pecamos contra o Onipotente. Portanto, todos os homens são pecadores e necessitam de serem perdoados pelo Senhor.

A palavra de Deus deve ser um motivador para confessarmos nossos pecados.

Para ser perdoado é necessário confessar a Deus a transgressão. Foi o Senhor que estabeleceu essa norma tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Assim com a desobediência traz um castigo, a obediência produz uma benção; e neste caso, o perdão dos pecados.

A ordem divina para confessar a iniquidade é acompanhada da promessa de perdão. Deus fez essa promessa. Nas Sagradas Escrituras, as promessas feitas pelo Todo Poderoso aos patriarcas e ao rei Davi se concretizaram e juramentos de castigo como: da morte, a Adão; do diluvio, a Noé e da destruição de Sodoma a Abrão tiveram pleno cumprimento. Também, as promessas de abençoar, como: a vitória ao rei Josafá contra seus adversários; a libertação de Israel do cativeiro da Babilônia e o envio do Salvador se realizaram, tornando-se provas de que se confessarmos nossos pecados, ele irá nos perdoar.

O tratamento dispensado pelo Senhor ao indivíduo que se humilha, perante sua face, é mais um elemento que demonstrar que Deus absolverá o pecador. O homem que reconhece ter ofendido ao Criador no seu íntimo e em suas ações e fizer declarações de seus pecados, será limpo pelo sangue do Cordeiro de Deus. A pessoa que estiver convicta de ter ultrapassado o limite divino e entristecida confessar sua transgressão, terá sua iniquidade apagada, por causa do sacrifício de Cristo, pelo Misericordioso.

O caráter de Deus deve ser um motivador para confessarmos nossos pecados.

Segunda as Escrituras, Deus é misericordioso. Apesar de reprovar e punir o transgressor, por ser Santo, Deus estende a mão para o arrependido e o liberta da escravidão do pecado. Por ser amor, Deus enviou seu Filho em forma humana, para resgatar da condenação eterna todo aquele que nele crer. Por ser fiel, Deus não volta atrás do que prometeu e nem deixa de realizar o que falou. Portanto, temos um sólido fundamento para confessarmos nossas transgressões ao Senhor, porque o seu caráter é plenamente confiável.

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